
" Jung dizia uma coisa de grande sabedoria: mais vale ser completo do que ser perfeito. Ora isso é também uma grande verdade cristã. O que Tu nos pedes não é a perfeição, mas a confiança. O importante é que nos coloquemos, como somos, nas tuas mãos. As pessoas mais perfeitas que conheço são o contrário do perfeccionismo. Aceitam com humildade e persistência as suas imperfeições, aprenderam a sorrir dos próprios enganos e limites, e precisamente porque procuram viver na fidelidade aos ideais, sabem fugir das idealizações. Ensina-nos, Senhor, o amor por nós mesmos, que passa por essa aceitação que nada tem de conformismo, e tudo deve à esperança." (in Um Deus que dança, José Tolentino Mendonça)
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