
"Hoje, Senhor, quero te dar graças pelo dom dos amigos. Sei que por meio deles te tornas presente à minha vida. Reconheço-te, tantas vezes, no seu amor gratuito, na sua presença alegre e incondicional, no modo como tornam firmes os fios que estremecem. Reconheço-te num postal que chega ou num e-mail inesperado. Reconheço-te do outro lado do telefone, a acenar-me na rua, naqueles dois dedos de conversa que nos permitem sermos nós próprios." (in "Um Deus que dança", José Tolentino Mendonça).
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